Vi em um blog aleatório...

E lembrei da minha avó.
♥

A doçura da flor.

Hoje de tarde quando eu estava no ponto de ônibus esperando, vi uma cena muito bonitinha. Eu, que ultimamente tenho estado muito boba e chorando por tudo, tudo mesmo, me segurei pra não pagar um mico na rua.

Uma criancinha de uns 6, 7 anos, embora seja a idade que eu mais odeie na vida, me emocionou. Ela estava vindo, provavelmente com a mãe, voltando da escolinha. O menininho parou para amarrar o tênis. A mãe, impaciente, não o esperou e continuou andando. Então eu percebi que ele era especial. Tentando fazer com que a mãe o esperasse, tentou falar em vão, apenas soltando gemidos e gritos desconexos. Ela olhava para trás e seguia, com raiva. Então a cena mais fofa do meu dia: ele parou, pegou umas duas flores que lembram muuito a minha infância - quando eu ia para o aterro do flamengo com a minha mãe - e saiu correndo para entregar à mãe, como se fosse pedir desculpas. Foram um ou dois minutinhos que conseguiram adoçar o meu dia. E amolecer ainda mais o meu coração. Como se ele já não fosse molenga demais. haha

Os 5 Melhores... Programas Humorísticos da TV

I - Comédia MTV - o melhoor.

II - Separação!? - Não perco um programa, ninguém consegue ser melhor que o uruguaio, argentino, whatévis.

III - CQC - tem que estar na lista.

IV - Quinta Categoria - não é sempre que está bom, mas a Tatá Werneck é geniaal.

V - Zorra Total. Brinks. AHAHAHAHA | Pânico na TV - ainda me tira umas risadas boas.

Nota da Autora: Que praga é a falta de criatividade. Outro dia volto com um post melhor. É isso ou o meu nome não é Johnny.

I'll be there and you'll be there

Desde que eu assisti De Repente 30 pela última vez, nao consigo parar de pensar em dois. Em namorar, em dividir, em gostar e em com quem compartilhar a vida. Por ser um filme, Jenna tem a sorte de voltar atrás para tentar mais uma vez. Eles eram amigos de infancia... Ele gostava dela...Aliás, para Jenna tudo foi bem mais fácil, o amigo dela era a cara do Mark Ruffalo... hahaha

Quem sabe nós, que buscamos incessantemente o nosso par, a nossa metade da laranja nao estamos só olhando pro sentido errado? Vai que na verdade o nosso principe esta no nosso passado, e nao no futuro, pra onde justamente todo mundo costuma olhar. Quem pode garantir que ele nao é aquele carinha que voce só via como amigo ou aquele carinha que voce esbarrava todo dia por aí? Voce acha que era tudo coincidencia? Nããã.

Até mesmo eu nao sei se mais tarde terei de resgatar os amigos de infancia se nao encontrar ninguem. hahaha Que horror. Me imagino colada ao telefone, com um caderninho todo empoeirado e mandando: "Bruna Souza procura: amigo de infancia solteiro, hetero e com o minimo de estabilidade financeira. Retorne após ouvir a mensagem, com urgência." Ô derrota. hahaha

Mas brincadeiras a parte, nao se pode esquecer que sao os amigos que nos conhecem melhor e que sabem nos alegrar quando estamos tristes e nos fazem tao bem. Talvez por isso que relacionamentos iniciados com amizade acabem tao bem. Acho que é isso que falta nos namoros... Amizade. E quando eu tiver 30 anos, quero ser como a Jenna. Linda, rica e bem casada.

Beeijos, Mark Rufallo. ;)

Sei lá, bateu saudade.

Hoje de manhã acordei com um sentimento bom... Uma vontade imensa de curtir todos os meus amigos, de brincar com eles, de conversar, de matar a saudade do tempo que não volta mais. Último ano de ensino médio é assim mesmo. É quando várias emoções se juntam e se transformam numa euforia gostosa de querer tudo agora, pra já. Em contra partida, o tempo parece não querer acompanhar a sua vontade, mas é que não dá mesmo. Uma hora, quando estamos no meio de uma apresentação de grupo ou no comecinho daquela prova chata, desejamos que o tempo voe. Mas é só parar pra pensar que no final desse ano todo mundo seguirá seu rumo, que todos estarão muito ocupados para se reunirem como antes, que a gente pede que o tempo freie e faça a ré, mas aí já era, não é mais possível recuar.

Por isso agora, mais que nunca, aproveite cada segundo para rir com os amigos, para rir dos amigos, para zoar aquele professor japonês sisudo e metido, para comer miojo na Mangueira e principalmente para dizer todo dia: te amo, seus lesadinhos. :)

Paraty é para mim.

Acabo de descobrir que se for pra morar em uma cidadezinha pequena, que seja em Paraty. Bom, por enquanto é a cidade mais gracinha que eu conheço, então por enquanto é ela mesmo.
Digo isso por alguns poucos e bons motivos:

É uma cidadezinha onde (acho eu) todo mundo se conhece e é feliz. Não necessariamente por esse motivo, mas pro momento tá valendo.

É um lugarzinho liindo de morrer. Tem coisas para se fazer quando está sol e quando o tempo não está tão favorável assim. Desde cachoeiras até caminhar pelo seu centro histórico.

No meio do ano está em fervorosa, cheia de gente bonita e inteligente, por causa da Flip. E morando lá, não é preciso correr para encontrar pousada ou hotel, até porque você já mora lá. ('duh!)

O que fazer à noite não falta. Desde baladas dignas de São Paulo à gelateria da pracinha.

Ateliers e mais ateliers. Tanto de arte quanto de moda.

É divertido andar por lá. Você se perde, anda mais um pouquinho e se acha, depois se perde de novo e desiste de se achar, mas isso é impossível. Quando menos esperar, você descobre que acabou dando algumas boas voltas pela pracinha. E acaba encontrando gente que você não queria achar, mas isso já não é mais culpa da cidade.

Se quiser conhecer melhor a cidade, faz a turista e se mete com a gringada nos passeios turísticos. Não zoa não, foi assim que eu conheci as cachoeiras...

Lá é pra quem gosta de cultura, pinga, sorvete, arte, natureza, caras gatos, argentinos (lá tem muito - nem sempre é bom), dança, livros...

Foi amor à primeira vista.

(Me senti a Brigitte Bardot agora. Aloka.)

Tudo passa. Até uva passa.

Não, gente. Eu não dormi com o palhaço Carequinha e muito menos com o Bozo. É que eu estava cá com meus botões, tomei vergonha na cara e resolvi tirar as telhas de aranha do meu blog. E vi que o último post foi a séculos atrás e muitas coisas mudaram desde então. Citarei algumas:

- Virei vagabunda e minhas notas estão que nem a sensação térmica daqui de casa: abaixo de zero. Tá, tirando a parte que virei vagabunda, o resto é tudo verdade.
- Pensei que tinha encontrado o amor da minha vida. Pena que essa sensação durou menos de um mês e o meu sonho acabou na véspera do meu aniversário. Ele voltou pro país dele e tá me traindo com german bitches.
- Antes que vocês pensem: "oh, nada de bom acontece na vida dessa pobre menina?", eu digo, graças a Deus estou de férias. Escolares, porque continuarei trabalhando 6 horas diárias na Vila da Penha, lugar que levo uma hora pra chegar de um ônibus dito como 'Rápido'.
- Restam apenas quatro meses para o meu terceiro ano acabar e eu descobrir que não passei em faculdade nenhuma e passarei o ano que vem inteiro vagabundeando. Tirando a parte do vagabundeando, o resto todo deve ser verdade.

Na verdade, isso tudo seria cômico, se não fosse trágico.
Bom, pelo menos o Damon Hill.

;D

Parabéns a nós, mulheres.

Lindas e lindos, hoje especialmente, é o Dia Internacional das Mulheres. Embora este dia já esteja no finalzinho, não pude deixar de prestar homenagem a mim mesma e às mulheres que estão à minha volta, inevitavelmente. Essa data já foi muito mais alarmada, e nós já fomos mais elogiadas. Sinto falta de um buquê de flores, e me senti muito mulherzinha demais quando quase chorei ao ver a Fernanda, a Lia e a Anamara ganhando invejáveis buquês da produção do BBB. Aaai, ai. Para dizer a verdade, poucos foram os que lembraram hoje de me dar os parabéns. Ai, homens...

Ainda lembro de quando ganhei meu primeiro e por enquanto único buquê de um namorado. Não sabia onde pôr a cara, ainda era muito criança para receber um buquê de rosas vermelhas, e nem soube aproveitar o momento do jeito que deveria. Afinal já não é todo homem que comemora o primeiro mês de namoro com flores e mimos.

Anyway, não estou aqui para falar do que já passou. O dia está no final, como já disse, e desejo a todas um ótima Noite Internacional da Mulher, e que hoje não seja só mais uma data anotada no calendário e sim uma evolução pink, dia após dia.

Meninas, nós temos a força. Meninos, saiba que vocês não valem muuuito, mas gostamos de vocês. ;D

Mal crônico e agudo.

Gente, eu sei que há séculos que eu não apareço por aqui e não comentei nada sobre minhas férias ou ano novo. Mas que assim seja, porque quem vive de passado é museu. (¬¬)
Tá, tô só brincando, mas no momento tenho coisas mais 'importantes' ou melhor dizendo, mais constrangedoras para falar. Cara, tô cansada de pagar mico. Sério! Ave, não tem uma pessoa que ande comigo que não saiba que eu sou a pessoa mais desastrada do mundo. Eu não faço outra coisa. E estou cansada disso. Acho que pensam que faço isso para parecer divertida ou só de saca. Não, sou assim mesmo. Ai, mas que sina!
Já caí de quatro no meio da rua, já tropecei em lixo na rua, já 'dancei' (quando a gente vai pro mesmo lado da outra pessoa e fica na frente dela sem deixar ela passar) com dezenas de pessoas e já falei coisas que não devia e já ri em uitas horas erradas. Já mandei mensagem de texto errada para amigos, enfim. Essa é a minha vida, pessoas. Uma sequência de pequenos micos que detonam com a minha vida social.

A propósito, se depois eu achar que esse post foi um grande mico que eu paguei na história desse blog, o deletarei sem pena. Vida cretina.

The World Is Mine.

Estou cansada de corpos musculosos sem cérebro nenhum. Garotoish cariocaish sem assunto, que só pensam em bunda. Isso me irrita profundamente. Posso estar ficando antiquada, afinal moro no Brasil, país tropical e pouca roupa por natureza. Mas que beleza! - NOT



Nesse início de ano, conheci muitas pessoas diferentes. Inclusive de nacionalidades diferentes. Cada um com um pensamento e ideias diferentes da nossa. Da minha. Não pensem vocês que eu estou levantando a bandeira estrangeira. Subestimando o lugar que eu vivo. Mas é que de vez em quando, é bom escutar outras culturas, outras línguas. Mesmo que não saiba entendê-las. Pelo menos para sentir o gostinho da diversidade.



Meu grande sonho é um dia ter a possibilidade de viajar o mundo inteiro, conhecer o Brasil de olhos fechados e os diferentes sotaques do povo. Mas eu não quero conhecer só o lado rico, o lado turístico do lugar. Quero conhecer o que os habitantes do lugar conhecem. Tá, se eu fosse turista no Rio, NÃO queria ser assaltada, mas eu iria querer conhecer as baladinhas comuns dos cariocas. Ah, tipo isso, sabe?!

ps. Perdi minha agenda de 2010. Alguém não quer me dar uma, não? :D

Mood of the day? Upset. Blé.