quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Paraty é para mim.

Acabo de descobrir que se for pra morar em uma cidadezinha pequena, que seja em Paraty. Bom, por enquanto é a cidade mais gracinha que eu conheço, então por enquanto é ela mesmo.
Digo isso por alguns poucos e bons motivos:

É uma cidadezinha onde (acho eu) todo mundo se conhece e é feliz. Não necessariamente por esse motivo, mas pro momento tá valendo.

É um lugarzinho liindo de morrer. Tem coisas para se fazer quando está sol e quando o tempo não está tão favorável assim. Desde cachoeiras até caminhar pelo seu centro histórico.

No meio do ano está em fervorosa, cheia de gente bonita e inteligente, por causa da Flip. E morando lá, não é preciso correr para encontrar pousada ou hotel, até porque você já mora lá. ('duh!)

O que fazer à noite não falta. Desde baladas dignas de São Paulo à gelateria da pracinha.

Ateliers e mais ateliers. Tanto de arte quanto de moda.

É divertido andar por lá. Você se perde, anda mais um pouquinho e se acha, depois se perde de novo e desiste de se achar, mas isso é impossível. Quando menos esperar, você descobre que acabou dando algumas boas voltas pela pracinha. E acaba encontrando gente que você não queria achar, mas isso já não é mais culpa da cidade.

Se quiser conhecer melhor a cidade, faz a turista e se mete com a gringada nos passeios turísticos. Não zoa não, foi assim que eu conheci as cachoeiras...

Lá é pra quem gosta de cultura, pinga, sorvete, arte, natureza, caras gatos, argentinos (lá tem muito - nem sempre é bom), dança, livros...

Foi amor à primeira vista.

(Me senti a Brigitte Bardot agora. Aloka.)